quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

PROVOCANDO UMA RESCISÃO CONTRATUAL
Rinara foi contratada pelo Cintra Ltda como operadora de computador por prazo determinado. Um mês após sua admissão, foi advertida verbalmente pela sua chefia por ter chegado uma hora trasada ao trabalho, sem justificativa.
Quinze dias após esse acontecimento, uma falta provocou uma nova advertência, dessa vez por escrito, do departamento pessoal, pois o atestado médico apresentado por Rinara para justificar a sua falta era duvidoso pela sua origem e pela falta de gravidade que representava. Ela deveria avisar seu chefe que iria faltar ou mesmo poderia ter retornado após a sua consulta (se é que chegou a ser consultada...).
Diante dessa situação, Rinara confidenciou a uma colega que não queria mais permanecer na empresa, pois recebe pouco e que, já que não era efetiva e dentro de pouco tempo teria que sair de qualquer maneira, iria provocar uma saída antecipada para se favorecer.
Ontem ela pediu para sua supervisora que a liberasse do trabalho à tarde pois tinha que resolver um problema particular. Indagada sobre o problema, Rinara, rispidamente, alterando a voz, inclusive faltando com o respeito, respondeu à supervisora que essa era uma questão particular e que ela não tinha nada a ver com isso. Diante da atitude de Rinara, na frente dos colegas de seção, a supervisora procurou o gerente de pessoal para que resolvesse a situação.
Você é o gerente de pessoal.
O que você aconselharia à supervisora?
Que atitude tomaria com Rinara?

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Caso extraído do livro Administração de recursos Humanos: Do operacional ao estrategico. Jean Pierri Marras, 2000,  p. 197.